12.9.03

Alguns filmes brasileiros recentes, seguindo a prática de Fábio Barreto, não têm vergonha alguma de serem ruins, e essa é a maior qualidade deles.
Moacyr Góes acaba de entrar nesse time dos diretores sem medo de serem sem vergonha. Depois de ter se inspirado em Machado de Assis, seus próximos projetos são com o Padre Marcelo, com a Xuxa e com Angélica. Tomara que ele não tenha começado por cima - mas pensar nessa hipótese é pessimismo demais.
(Cléber Eduardo)